Compras Outlet em Buenos Aires

A meca dos outlets fica na avenida Córdoba, em Palermo, entre os números 4.200 e 4.900 (é bom lembrar que lá as quadras medem 100 metros, então, é uma boa caminhada). Como referência, vá de táxi e peça para descer na esquina entre Córdoba e Scalabrini Ortiz.

 

São centenas de lojas com preços abaixo do praticado no mercado, muitas de marcas argentinas, como Orix (para mulheres), Caro Cuore (lingerie), Como Quiere que Te Quieras (moda adolescente romântica). Mas também tem Nike, Adidas, Levi's, Fila e uma infinidade de outras.

 

Não longe de lá, há vários outros outlets, principalmente nas ruas Aguirre e Gurruchaga, entre os números 700 e 900, na Villa Crespo. Para se ter uma ideia de localização: saindo da Córdoba deve-se seguir sentido Corrientes. Quer alguns nomes? Na Aguirre: Cacharel, Lacoste, Wanana, Portsaid, Brooksfield. Na Gurruchaga: Yves Saint Laurent, Wrangler, Puma.

 

Aliás, a Puma tem em muitos endereços. Na loja da avenida Gaona, 1.271, pouco mais distante e menor, há preços sensacionais, com tênis que podem custar menos de R$ 50, dependendo da época e da numeração.

 

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Compre em Outlet em Belo Horizonte

Este é o shopping Só Marcas inaugurado ano passdo em Bh, que fica na Av. Amazonas, quase em Contagem.

Primeiramente conta com só uma loja a Playsize Onde encontramos produtos da Puma, Lacoste, Everlast, Polo Ralph Lauren, entre outros. A expansão foi este ano, e ainda não tive oportunidade de ir, mas o espaço foi ampliado para 9 mil metros e recebeu mais lojas.

Este é o primeiro shopping de ponta de estoque de Minas Gerais e segundo do país. Prescisavamos de um lugar que tivesse produtos de qualidade a preços acessíveis, atingindo todo tipo de público.
Acho que vale a pena, pois segue o a mesma linha dos outlets mais conhecidos em NY , por exemplo. O que tem de diferente são vendedores, que lá fora não tem normalmente. E além disso, eles não trabalham com produtos LD (com leves defeitos).

Também existem as lojas que têem seus outlets nos próprios showroom, no Prado temos as Drosófila e a Darium, e a Patachou o outlet Toujours, com peças assim que saem das vitrines. A Garimpo e a Non fashion são multimarcas. Na ìris Clemência temos iódice, Forum, Saad, Eduardo Suppes, cavendish e Lenny com até 60% mais barato. Fica na R. Prof. Pimenta da Veiga, 875, tel. (31) 3484 2169.

Já Ronaldo Fraga tem um outlet com ótimos achados, além de peças de coleções passadas também peças-piloto. Dá para comprar vestidos bacanas por R$ 298, saias por R$ 110 e tops a partir de R$ 45. Duas vezes por ano, o estilista promove festival no qual corta o valor de todas as peças pela metade! Para saber quando acontece o próximo, só mesmo ligando na loja (R. Raul Pompéia, 264, tel. (31) 3282 5379).


 

Clubes de Desconto - Não fique fora dessa

Outra modalidade de superofertas que a internet apresenta são os clubes de desconto - com funcionamento de certa forma invertido em relação aos sites de compras coletivas, que reúnem compradores até que a cota seja preenchida e, só aí, o produto ou serviço é encomendado. Os clubes de desconto, pelo contrário, funcionam mais como lojas tradicionais, em que o produto já está disponível e o cliente vai apenas "abastecendo o carrinho".

 

Reunindo produtos - principalmente roupas e acessórios, mas às vezes trazendo eletrodomésticos e gadgets como iPods e o Nintendo Wii - de marcas famosas com preços bem abaixo do mercado, as empresas atraem consumidores que desejam os objetos de grife, mas nem sempre têm condições de comprá-los em condições normais. Ou que são fãs de promoções, mesmo.

 

Um dos truques para conseguir baixo preço é oferecer aos clientes produtos de marca que ainda são novos mais já estão fora de linha. Esses produtos são arrematados em grandes quantidades dos fabricantes ou seus distribuidores, que estão interessados em limpar as prateleiras para oferecer os modelos da estação. Nem todos os produtos oferecidos pelos clubes de desconto são de modelos fora de linha, entretanto.

 

Estes sites são como "outlets" virtuais, e trabalham como os e-shops convencionais: escolhe-se o produto desejado (que pode esgotar rapidamente, em alguns casos) que é colocado no carrinho de compras, pagando com cartão de crédito. São diversas marcas simultaneamente, com tempo de permanência determinado no site (ao seu término, entra uma nova marca). Os clubes enviam produtos para todo o país, sem restrição - porém com fretes às vezes um tanto salgados.

 

Os clubes de desconto também oferecem a possibilidade de "apadrinhar" amigos, recebendo bônus a cada compra que estes realizarem.

 

 

Análise: Outlet no Brasil x Exterior

Não raro, encontramos nas páginas das revistas e jornais nacionais, anúncios de operadoras de turismo oferecendo pacotes de viagem com um roteiro exclusivamente dedicado a compras em Orlando.



Não por acaso, em 2009, cerca de 890 mil turistas brasileiros visitaram os Estados Unidos, especialmente as cidades Miami e Orlando. É de domínio público que o sucesso dos outlets norte-americanos se deve a uma fórmula de gestão cartesiana, na qual os principais atributos são marcas famosas, excelente custo-benefício para o consumidor e localização estratégica. O know how faz, inclusive, com que os outlets dos Estados Unidos sejam os mais baratos do mundo; mais baratos do que os do Brasil, de acordo com uma pesquisa recente. É exatamente nesse ponto que concentro a minha análise, que classifico como dissonante. Com base na experiência de mais de 15 anos de atuação no mercado brasileiro de shopping centers e com o tempo que dedico à pesquisa contínua de tendências do setor nos Estados Unidos, Europa, América Latina e Ásia, defendo que essa não é uma comparação justa já que o Brasil não possuía, até o ano passado, um empreendimento que pudesse ser classificado de fato e de direito como um outlet.

Com a instalação do Outlet Premium São Paulo na cidade de Itupeva, o País estreou no conceito, tornando factível um modelo empresarial similar ao surgido na década de 1970, nos Estados Unidos. Na essência, um outlet agrega produtos de diversas marcas – inclusive do segmento de luxo – que percorreram um ciclo de vida comercial cuja última etapa de escoamento para o mercado consumidor é o outlet; motivo este do preço mais acessível. Na Europa, mais especificamente em Portugal, o Freeport Outlet é um excelente exemplo de êxito não somente por ser o maior outlet europeu, mas por unir compras e entretenimento para adultos e crianças. Essa é uma das lições importantes do modelo europeu! Por mais que o foco recaia sobre as compras, os empreendedores investem – e atraem empresários interessados em investir – para que o consumidor associe o local a um espaço para o lazer, gastronomia e compras. Mesmo correndo o risco de ser muito pragmático, tenho convicção de que esse cliente dedica mais tempo e mais dinheiro em sua estada nesse “centro de entretenimento”.

Enquanto no Brasil estamos praticamente ingressando no negócio, dados da Asociación Empresarial de Comercio Textil y Complementos (Acotex), revelam que em 2009 o segmento representou 12% do total de negócios gerados por comércios têxteis na Espanha. Nos últimos três anos, os outlets espanhóis duplicaram a participação no setor. Embora a crise econômica mundial tenha gerado uma queda no faturamento, o setor têxtil faturou 18,3 milhões de euros. O levantamento apontou, ainda, que a maioria dos formatos comerciais do setor téxtil foi afetada pela conjuntura econômica de 2009, mas os estabelecimentos multimarcas nos outlets – que haviam perdido peso nos últimos 10 anos – foram os que mais lucraram, alcançando quota de 26% no mercado. Na Espanha, com destaque para Madri, há 14 outlets que somam 224 mil metros quadrados de área bruta. Esse desempenho e relevância econômica tem estreita ligação com uma nova cultura que associa o outlet a uma oportunidade de negócio relevante – não apenas uma forma de escoar coleções antigas sem comprometer o prestígio da marca entre os clientes VIP. A segunda lição é mostrar aos gestores de marcas e produtos que o outlet tem potencial e vocação para projetos mais ousados de marketing e marca.

Essa nova cultura de consumo ultrapassa as fronteiras da Europa e atinge a Ásia. Uma reportagem publicada em maio pelo jornal londrino The Independent, relata que o Japão descobriu que o outlet pode ser cool – o que indica mudanças drásticas nos hábitos de consumo do povo japonês que passou a defender o consumo consciente. Quando o primeiro outlet foi instalado no país, em 1993, havia uma percepção errada de que esses centros comerciais vendiam produtos danificados ou fora de linha; os ricos – profundamente conectados com uma cultura de ostentar o luxo – viam os centros como algo duvidoso. Diante do maior colapso econômico da década, os japoneses estão mais cuidadosos com o dinheiro e o consumo em geral. Essa nova percepção de consumo instigou os gestores a criar temas para os outlets: um deles, o La Fete Tama Minami Osaka, reproduziu uma vila da Provence (França) na zona oeste de Tóquio. A reportagem salienta que novos investimentos deram origem à exportação do modelo: empreendedores japoneses como a Mitsui Fudosan anunciaram a construção de um outlet na província oriental chinesa de Zhejiang, na primavera de 2011. Inovação e senso de oportunidade são as lições dos gestores da Ásia.

Nos Estados Unidos – mentores e maiores gestores do formato –, estimativas apontam para a existência de 300 outlets que movimentam cerca de 30 bilhões de dólares por ano. No Brasil, os empreendedores são cautelosos nos planos de expansão do formato fora do eixo Rio-São Paulo, tendo dois argumentos: os consumidores do mercado de luxo se concentram nesses dois Estados (São Paulo responde por 75% a 80% da demanda) e a impossibilidade de os lojistas abastecerem os outlets, pois os artigos de luxo têm escala de produção reduzida. Nesse contexto, entra a quarta lição. Há uma legião de consumidores de alto luxo no Brasil que têm fortunas oriundas do agronegócio, que se deslocam – especialmente do Centro-Oeste e Sul do País – para fazerem compras em São Paulo. O Norte e Nordeste, que reúnem cerca de 40% da população brasileira, assistiram a um crescimento significativo na renda. Em Rondônia, as vendas do varejo subiram 31,7% de março de 2009 a março de 2010, segundo o Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – a segunda taxa mais alta do País e o dobro da média nacional. Não estou sozinho nesse raciocínio de que há oportunidades fora do Rio de Janeiro e de São Paulo, pois um grupo já anunciou a construção de um outlet voltado ao consumo de luxo, no Rio Grande do Sul.

Entretanto, a questão que proponho é discutir o público-alvo dos empreendimentos. Nos Estados Unidos e na Europa, os consumidores de menor poder aquisitivo compram em outlets as mesmas marcas que os abastados usam; o que muda é que são itens de coleções passadas. Dados da Chic Outlet Shopping – que possui empreendimentos próximos às cidades de Paris, Londres, Barcelona e Milão – mostram que os brasileiros estão no ranking das 10 nacionalidades que mais compram, ou seja, figuram em uma lista de chineses, russos e japoneses. Nessa rede, as transações individuais dos brasileiros correspondem a 319 euros, o que equivale a três euros a mais que os norte-americanos. No Brasil, questões mercadológicas compõem um modelo varejista com diferentes características dos mercados europeu e norte-americano, mas que comporta soluções adequadas aos trópicos.

Ao analisar os shopping centers nacionais não tenho dúvidas que estou diante de um mercado maduro, que vive um momento de franca expansão e perspectivas de faturar R$ 80 bilhões em 2010. Em contrapartida, essa expertise não significa que o mesmo formato possa ser aplicado ao negócio de outlet. No Brasil, os shoppings são um fenômeno da elite com 78% dos consumidores das classes A e B, embora tenhamos exemplos de sucesso destinados às demais classes. Com profundo conhecimento dos hábitos de consumo do brasileiro; com visão global do negócio; e investimentos em inovação, podemos fazer mais e melhor para criar um outlet nacional que representará um novo patamar do conceito no mundo. E, por que não, a evolução do formato.

* Arnaldo Kochen

Diretor da Kochen Associados, Arnaldo Kochen – graduado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) – possui 15 anos de experiência no mercado de shopping centers, tendo atuado como professor de comercialização no curso de Administração de Shopping Centers da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Membro do Conselho do CasaShopping (Rio de Janeiro) e diretor da Associação dos Shoppings de Decoração (ASDEC), o executivo é diretor da Check Your Mall – empresa especializada na avaliação da funcionalidade, atratividade e qualidade operacional e comercial de shopping centers.

 

Outlet Premium promete dar descontos diários

Para quem gosta de passear em meio a lojas de grifes que prometem diversos descontos, outra opção de compras perto da cidade de Campinas é o lugar que envolve diversas pontas de estoque de grifes badaladas em Itupeva, a 73 km de São Paulo. Trata-se de um shopping com mais de 80 lojas só de outlets, onde os descontos devem variar entre 40% a 80%. Denominado Outlet Premium São Paulo, construído no km 72 da Rodovia dos Bandeirantes, próximo aos parques Hopi Hari e Wet'n Wild, o empreendimento segue um modelo de shopping bastante conhecido em cidades como Las Vegas e Buenos Aires.

Nessas cidades, diversas grifes estão instaladas no local que mantêm permanentemente uma
loja onde o estoque é composto por peças de coleções passadas e, por isso, os preços se tornam convidativos.

Entre as marcas que podem ser encontradas no outlet, localizado bem próximo inclusive ao simpático e confortável hotel Quality Resort & Convention Center, estão marcas como Ellus, Isabela Capeto, 2nd Floor, Nike, Diesel, Armani e Ermenegildo Zegna, MMartan, entre outras. Há, ainda, uma loja da Hering bastante disputada, com climatização e espaços abertos. Há estacionamento no local e uma área com forte investimento no quesito de paisagismo.

 

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Compras virtuais são até 90% mais baratas

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Clubes de compras, outlets virtuais, compras coletivas, leilões on-line. São tantas novidades no comércio eletrônico que o consumidor pode até ter dúvidas na hora de escolher. No entanto, conhecer um pouco mais sobre esses novos canais é muito importante para quem gosta de economizar.

Por meio desses sites, é possível obter descontos de até 90%. Os brasileiros despertaram recentemente para as oportunidades proporcionadas pelo mundo virtual. Prova disso é que o comércio eletrônico cresceu 170% entre 2007 e 2009  no país, segundo um estudo encomendado pela Visa. No mesmo período, o crescimento registrado na América Latina e Caribe  foi de 39,2%. Até o final de 2011, a estimativa é de que as vendas on-line por aqui tenham um incremento de mais 58%.

De olho nesse mercado em potencial, empresários brasileiros e estrangeiros começaram a trazer para o Brasil modelos de varejo virtual que já são sucesso em países da Europa e nos Estados Unidos. “Todo mundo gosta de produtos de qualidade e  todos, especialmente os brasileiros, gostam de descontos. Procuramos oferecer as duas coisas”, explica o diretor de marketing do outlet virtual Brands-Club, Olivier Grinda.

Esses novos canais de compras, que começaram a surgir no país em meados do ano passado, permitem que o consumidor  adquira produtos de marcas famosas, nacionais e importadas, que vão desde cosméticos, roupas, bolsas e eletrônicos até veículos, por preços bem acessíveis.

Em um ano e meio de atividade, o Olho no Click já leiloou mais de 3 mil produtos e cresceu 215% somente no primeiro  trimestre deste ano. A fórmula de sucesso dessas novas modalidades de compras é a expansão das redes sociais no país, que servem como meio de propaganda.

“Essas ferramentas são de extrema importância para nós. O crescimento tem sido tão expressivo que prevemos que o Brasil se torne o terceiro mercado desse modelo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha”, explica o presidente do  ClickOn, Marcelo Macedo.

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